Depois de um fim de semana tão bom, a segunda feira não podia ter sido pior. Por isso, toca a recordar as coisas boas do fim de semana, que isto tem ar de vir a ser uma semana do demónio.
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| Sábado começou com os fofinhos dos senhores do Leroy a distribuirem uma florzinha a todas as mulheres que por lá passavam. |
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| E eu trouxe mais estas. A minha varanda está tão bonita, pa! Um orgulho! |
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| Flores e sol pediam um almoço na varanda. Saiu um empadão de arroz, da minha enciclopédia da Vaqueiro. |
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| Mas não é só de flores que se faz o meu jardim. Também há um limoeiro em ascensão. Tenho cá para mim que este ano ainda temos limões caseiros. Também há por cá uma árvore de clementinas, mas lá para 2017 é capaz de dar qualquer coisa. |
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| E sábado foi dia de petiscada com os amigos. Preparei estes folhaditos que não estavam maus e umas mini-quiches, mas essas, mais ranhosas. |
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| E eis que domingo chega (ao contrário do prometido sol) e vai de passear por Lisboa: Ribeira das Naus, Terreiro do Paço, Baixa e Praça da Figueira. Estes pastelinhos de bacalhau quentinhos e feitos na hora são do Museu da Cerveja, no Terreiro do Paço e são cá uma maravilha para o palato. E o copo da cerveja? Maravilhoso! |
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| E com as energias renovadas by pastel de bacalhau, siga até à Praça da Figueira. Paragem na Tiger para trazer comigo o coelhinho da Páscoa amarelinho e mais fofinho de sempre. Mas o objetivo era o "Honra". Eu devia fazer um post só sobre isso, mas ia começar a salivar e a desejar saltar do sofá para lá ir jantar agora mesmo e depois era obrigada a lembrar-me dos 2kg a mais na pança e por isso, fico-me por aqui. Mas tenho de dizer que o "Honra" é dos melhores restaurantes que já fui. Esta foto foi o meu almoço, rissóis de pescada e ameijoa à bolhão pato com arroz de tomate. Simples, sem requintes cromos e tão, mas tãoooooo bom! |
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Em todas as mesas, havia um vaso com ervas aromáticas. Na nossa, alecrim (ou rosmaninho, nunca sei distinguir), tão arranjadinho e verde que só me apeteceu trazer comigo. Ao lado a sangria da casa, com maracujá. Um suminho, basicamente. E agora, uma falta imensa. Não tirei foto da imitação mais bem imitada dos pasteís de Belém, o pastel de nata do Honra. Eu não sei se os outros pratos são tão espetaculares como tudo o que pedi, mas posso dizer que acertei na mouche. Estava tudo perfeito!
Do resto não tenho fotos, mas houve mais coisas. Paragem no MUDE, o museu do design, que tendo várias coisas giras, para mim, o mais espetacular nem tem nada a ver com o que estava exposto, mas sim, com o próprio edifício. Pertencia ao Banco Nacional Ultramarino e por isso, tem um cofre na cave, tal e qual como o dos filmes. É impressionante a sensação de andar por ali, de mexer nas portas com dois palmos de largura e cheias de roldanas, de estar rodeada de cofres, agora sem nada, claro, mas que fazem imaginar os tesouros de outros tempos. Foi mesmo giro.
Depois, salto ao arco da rua Augusta para admirar a paisagem. Cá em baixo, desfilavam os modelos do Nuno Gama, num desfile da moda Lisboa. Eu que nem fazia ideia, estava simplesmente a achar giro, só me apercebi da chiquesa, quando dei por mim, ao lado do Paulo Pires com todo o aparato que estava por ali.
E pronto, foram só estas coisitas. Vou tentar aproveitar melhor o próximo fim de semana.
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